24 de outubro de 2006

Mudar, mas para melhor… Entre as preocupações com o futuro, os sonhos, objectivos, pais preocupados, professores empenhados, estamos nós, alunos… com uma vida pela frente, uma carreira e para a sua devida construção e instrução frequentamos a escola. Existem vários cursos e dependendo dos nossos objectivos podemos escolher o que mais se adequa a nós. A partir do ensino secundário começamos a enquadrarmo-nos no que realmente o futuro nos exige, tudo complica no ensino, o grau de exigência é muito maior devido ao facto de muitos terem em vista a universidade, e consequentemente as aulas exigem-nos mais empenho e dedicação… Sou uma aluna do décimo primeiro ano, pretendo continuar os estudos na universidade, mas antes disso tenho que enfrentar uma série de exames a nível nacional que cada vez dificultam mais o nosso sucesso escolar devido ao seu grau de dificuldade. Estudo na Escola Cooperativa de Vale (S. Cosme), considero-a a minha segunda casa visto ser um espaço onde passo grande parte do dia. Como qualquer jovem com sentido crítico reparo em diversos aspectos da escola. É dentro da sala de aula que passamos a maior parte do tempo e é por aí que principiamos as nossas observações. Vou começar pelas primeiras salas da escola, as de madeira; não se justifica que nesses pequenos e antigos compartimentos coloquem crianças principalmente do segundo ciclo para terem aulas. Geralmente uma turma dessas tem cerca de trinta alunos, as salas são pequenas e o material que as constitui já não se encontra em bom estado para lhes favorecer um bem-estar durante a aula; os corredores que as acedem são muito pequenos e pouco abrigados, o que significa que em dias de chuva o acesso dos alunos é dificultado e gera confusão entre estes. A informação que a direcção da escola revela, há já bastantes anos, é a destruição dessas salas para construção de um novo bloco mais seguro, amplo, com as condições necessárias para o bom decorrer das aulas, mas quando será que esta obra começa? É visível o estado de degradação dessas mesmas salas, nota-se perfeitamente a necessidade da construção de novas! Seria uma boa ideia conservar estas salas como património da escola, afinal foi a partir delas que esta grande cooperativa cresceu, mas poderiam transferir os alunos dessas salas para outras novas e lá criarem centros de estudo. O que eu quero dizer com isto é que, em vez das inúmeras aulas de apoio, os CPEC’s e as tutorias ocuparem a biblioteca e outras salas maiores, poderiam ser realizadas nestas salas, visto o número de alunos ser consideravelmente menor e assim os alunos presenciarem as aulas estando mais atentos porque têm uma sala isolada podendo assim usufruir de mais silêncio e espaço. Com isto também diminuíam a quantidade de alunos em aula na biblioteca, o que atenuaria a confusão que lá existe muitas vezes, por falta de espaço e excesso de alunos. Estas são as minhas primeiras reflexões sobre a escola aonde cresci física e intelectualmente.


Para a semana há mais junta-te a mim.


Concorda ou discorda, mas opina…


Fátima Azevedo – 11.2

Comments:
Fátima,
O teu post representa uma atenção e uma reflexão muito atenta sobre o local, e muito bem, que consideras ser a tua segunda casa.
Continua, parabéns.
 
Boa tarde. Isso que tu escreves-te está certo. Sou o rapaz que anda de cadeira de rodas eléctrica; como é que iria subir para as salas de madeira?! Um problema a pensar...
 
Eu acho de k este site devia ter histórias e jogos
 
I´m sorryy!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 
Anónimo posso t dixer uma coisa ...k es um estupido... isto n e um site mas sim um blog....e esta mt bem elaborado este blog...parabens....
 
es a irma da liliana
grande reflecçao
 
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